Iniciante na arte da discotecagem, desbrava as pistas com a musicalidade que referencia a vivência subjetiva e interseccional de um corpo afrotransmasculino e ex imigrante.

Artista do caos e da bagunça organizada, neurodivergente e como um bom taurino,me aventuro no (des)conforto de usar a música pra trazer a tona sensações e sentires que são possíveis reviver.O set trás o Rap não só por ser o papo reto do oculto pra quem não vive, mas também como uma carta de relembrança que a memória pode ser fotográfica, sensorial, auditiva e outras coisas, mas a memória que o corpo carrega é ancestral e profunda.A música tem o poder fascinante de emergir ao corpo memórias que o consciente desabriga na correria da vida.